Para que sua empresa possa se desenvolver em um mercado cada vez mais complexo e competitivo, é fundamental investir não só em seu produto ou serviço, mas também em oferecer uma boa experiência para seus clientes, como automação financeira.
Para isso, é preciso ter processos internos bem estruturados, um fator necessário para alcançar eficiência e aumentar a qualidade, ao mesmo tempo em que se reduz os custos operacionais.
Pensar a empresa para cuidar bem dos clientes, mas esquecer-se de ter os processos internos bem estruturados, pode causar problemas nas operações do dia a dia.
Isso, no final, impacta aquilo que mais importa: o atendimento ao seu cliente. Pensando nisso, no post de hoje, vamos mostrar como você pode trazer eficiência, controle e transparência para a gestão financeira da sua empresa, além de ajudar a identificar e reduzir os custos financeiros de sua operação. Fique de olho e mãos à obra!
Apesar de serem vistos como os vilões dos orçamentos das empresas, os gastos com a contratação de pessoal, utilização de equipamentos, aluguel, luz e água, por exemplo, são necessários para garantir a execução das atividades.
O problema é quando eles excedem os limites previstos. Isso pode comprometer uma boa parcela do faturamento e dos lucros.
Nesses casos, é crucial reduzir custos operacionais para manter a empresa competitiva. Em primeiro lugar, o ideal é conhecer quais são os custos gerados na operação e a sua importância para os resultados — ou como eles ajudam a agregar valor para o negócio.
Como essa área não está diretamente vinculada à geração de receita, como produção e vendas, é mais fácil identificar onde os gastos surgem.
Nesse sentido, existem 3 frentes principais:
Esse custo é referente ao que é gasto com mão de obra para manter o setor funcionando adequadamente. Como se pode imaginar, ele é necessário para que as rotinas sejam desempenhadas.
É possível fazer algumas reduções, porém, elas precisam ser cuidadosas, haja vista que a diminuição do quadro de funcionários também pode representar queda na produtividade. Os principais custos que devem ser observados são:
Nesse caso, estamos falando de questões como:
Todos esses custos se encaixam dentro da categoria que citamos acima (essenciais), mas precisam ser acompanhados de perto, já que qualquer deslize pode gerar uma cobrança maior do que a necessária — aumentando os gastos e prejudicando a eficiência financeira.
Esses custos são decorrentes de situações que não saíram conforme planejado e, por isso, geram gastos acima do esperado. Devido a isso, eles são classificados como desnecessários para a operação e devem ser evitados de todo modo. Nesse caso, o gasto surge quando um processo não é executado da forma ideal e é necessário um retrabalho para que o resultado seja satisfatório. A hora dos colaboradores envolvidos na refação das atividades é o que gera o custo. Além disso, essas falhas operacionais podem gerar outros prejuízos para a empresa, como a falta de conciliação ou até mesmo a ausência de cobrança (prejudicando os recebimentos).
Os benefícios proporcionados pelo investimento em um sistema de gestão e automação financeira podem impactar diretamente nos gastos e ajudar a reduzir custos operacionais. Saiba como:
A automação financeira permite que se tenha maior controle sobre as rotinas da área. Entre as principais, estão:
O primeiro passo para conseguir identificar as oportunidades de redução de custos é conhecer a origem dos gastos e sua importância para os resultados. A partir daí, torna-se mais fácil identificar quais deles são supérfluos e podem ser cortados. Da mesma forma, é possível identificar quais custos são essenciais — fazendo com que eliminá-los traga o risco de perdas na qualidade dos processos.
Quando se investe em um sistema de gestão, grande parte dos processos passam a ser automatizados. Isso quer dizer que as rotinas são executadas pela ferramenta, com a menor intervenção humana possível.
Nesse caso, podemos dizer que existe uma redução dos processos manuais. Isso contribui para reduzir custos operacionais à medida que torna a execução das atividades mais ágil e aumenta a produtividade.
Outra grande vantagem da automação financeira é a redução do índice de erros durante os processos. Isso ocorre, justamente, pelo fato de as tarefas serem executadas de forma automática, o que deixa as atividades menos sujeitas a erros, fraudes ou extravios de informação, por exemplo.
Com a diminuição dos erros, deixa-se de dedicar profissionais para a refação das tarefas. Assim, ganha-se no aproveitamento de tempo, de recursos, de produtividade e eficiência. Além disso, em relação à gestão financeira, existem alguns erros que podem ser gravemente prejudiciais para a empresa.
Qualquer deslize nessa área tem o potencial de acarretar multas, juros e, até mesmo, penalidades mais graves — como sanções vindas por parte do Governo.
Por fim, a automação financeira também colabora para reduzir custos operacionais à medida que garante maior consistência na execução das rotinas. Ou seja, existe a garantia de que as atividades estão sendo realizadas dentro do padrão estabelecido e que isso levará aos resultados esperados.
Outro ponto que vale a pena citar é a possibilidade de criar relatórios gerenciais. Esse tipo de acompanhamento permanente ajuda a obter uma visão mais ampla sobre o desempenho dos processos e permite que o gestor analise se os recursos dedicados para a execução das atividades estão sendo suficientes para alcançar os objetivos. A partir dessas informações, fica mais fácil definir quais são as estratégias que pre
A partir dessas informações, fica mais fácil definir quais são as estratégias que precisam ser adotadas e como elas contribuirão para reduzir custos operacionais. O que achou do post de hoje?
Quer saber mais sobre como um sistema de automação financeira pode ajudar a tornar a empresa mais eficiente e a reduzir custos operacionais? Entre em contato agora mesmo e tire suas dúvidas sobre o assunto conosco!